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ALEGORIA TEMPORAL
O sensação de chegar ao futuro se faz mais presente nas viradas de milênios, séculos e décadas. O ano de 2020 possui especial força simbólica nesse sentido.
O futuro sonhado pela geração que viveu a space age dos anos 50, 60 e 70 se choca com um cenário sócio cultural inacreditavelmente distópico.
O Baile levanta questões do seu tempo: O futuro utópico desembocou no passado alegórico? De onde vieram os terraplanistas do século XXI? Ciência é ficção?
Para a edição especial do Baile do Sarongue no ano em que o Rio é a Capital Mundial da Arquitetura, o evento escolheu, pela primeira vez, um cenário que representa o tema do ano, Retrofuturista, o MUSEU DO AMANHÃ.
Laura Lima
_RÉU HELL
Uma passagem convulsa de seres suspensos, que te conduzirá a um éter indefinido
SARONGUE RETROFUTURISTA NO AMANHÃ
DIREÇÃO GERAL
Marcus Wagner
ARTISTA CONVIDADA
Laura Lima
_RÉU HELL
Uma passagem convulsa de seres suspensos, que te conduzirá a um éter indefinido
Túnel de entrada
PERFORMANCE
Livia Moura
_BANHO DE ORGASMO
EQUIPE
GERENTE DE PRODUÇÃO
Madeleine Deschamps
GERENTE MUSICAL
Marcos André Carvalho
ARQUITETURA
Pedro Évora
_SARONGUE DO AMANHÃ
Intervenção na marquise frontal
Israel Nunes
_Arquitetura e mobiliário
PRODUÇÃO
Laara Hugel
DOCUMENTAÇÃO E AUTORIZAÇÕES
Jeronymo Machado
COORDENAÇÃO DE VOLUNTÁRIOS
Flavia Martins
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